Exceto ontem, nos 7 últimos domingos anteriores tivemos ações populares de apoio ao governo, famílias vestiram verde e amarelo e foram às ruas.
Nenhuma ocorrência policial foi registrada, nenhuma depredação de patrimônio alheio, mas a gente não viu/ouviu a palavra Democracia nas Rádios/TVs.
Estranhamente ontem, quando torcidas organizadas de times, usando preto, entram ao vivo nas TVs com a Chamada “Manifestações pela Democracia” em todo país.
Manifestações essas cheias de guerra, agressão, polícia tendo de ser acionada, prisões, bombas e etc.
Agora é com vocês, pensarem quem está a favor da Democracia, e quem está contra.
Outro Equívoco
Durante as manifestações órgãos da imprensa cmo Veja (https://veja.abril.com.br/blog/radar/manifestacao-pro-bolsonaro-na-av-paulista-tem-ate-bandeira-neonazista/),
CNN entre outras afirmaram que os “milicianos pró governo” estavam utilizando bandeiras Neo Nazistas.
O Embaixador da Ucrância, então, teve que emitir uma Carta ao redator da Veja para desfazer o terrível mal entendido
(https://brazil.mfa.gov.ua/pt/news/carta-da-embaixada-da-ucrania-no-brasil-ao-diretor-de-redacao-da-veja).
Para responder a CNN teve que entrar ao vivo na TV ontem durante os eventos e explicar do que se tratavam as bandeiras e os símbolos utilizados.
Caso vocês não tenham clicado no link da Carta, vou deixar aqui, o que pra mim, é o principal techo dela:
“Cabe mencionar que no ano 2015, na Ucrânia, foi aprovada a Lei
“Sobre a condenação dos regimes totalitários comunista e nacional-socialista (nazista) na Ucrânia e proibição de propaganda de seus símbolos”.
Por isso também o uso da bandeira vermelha e negra e do brasão da Ucrânia tanto no nosso país,
como no Brasil não tem nada a ver com o movimento neonazista.
Tal interpretação é manipulação predileta da propaganda russa (soviética)
que continua a semear inverdades, odio, xenofobia e antisemetismo para enfraquecer a democracia nos nossos países.”
Enfim, não fiquem apenas com a informação dos meios de comunicação de massa. Muitas vezes eles desinformam, propositadamente.
POR: André Cezimbra