O Programa Milho, Feijão e Pastagens, conduzido pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), representou o incremento de R$ 779 milhões na renda dos produtores. A iniciativa – que conta com o apoio de entidades ligadas à agricultura e dos governos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – visa fortalecer a safrinha com plantio de grãos e pastagem após a colheita do tabaco.
“Além da alta nos rendimentos, a rotação de culturas reduz a proliferação de pragas, doenças e ervas daninhas na propriedade, garantindo um solo saudável para a próxima safra. No âmbito econômico, tem ainda outras vantagens como a redução dos custos de produção dos grãos, uma vez que ocorre o aproveitamento residual dos fertilizantes e pode, também, haver redução de custo na produção de proteína com o uso do milho no trato animal”, avalia o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke.